50º Dia Mundial de Oração pelas Vocações é celebrado neste domingo

Sexta, 19 Abril 2013 13:10 Escrito por  InfoANS
50º Dia Mundial de Oração pelas Vocações é celebrado neste domingo InfoANS
  Celebra-se neste domingo, 21 de abril, o 50º Dia Mundial de Oração pelas Vocações. O tema para 2013 – “As vocações sinal da esperança fundada na fé” – insere-se no contexto do Ano da Fé e no 50° aniversário do início do Concílio Ecumênico Vaticano II. A última carta do reitor-mor dos salesianos, padre Pascual Chávez, relembra que a oração deve ter também como finalidade a qualidade e a autenticidade da fidelidade vocacional.   O que levou Paulo VI a criar este dia, celebrado no Quarto Domingo do Tempo de Páscoa, foi a preocupação em garantir “o futuro religioso da sociedade cristã”, lembrando que os frutos vocacionais são “o concreto e inexorável indicador da vitalidade de fé e amor de cada comunidade paroquial e diocesana, e o testemunho da saúde moral das famílias cristãs. Onde desabrocham numerosas as vocações para o estado eclesiástico e religioso, vive-se generosamente segundo o Evangelho (Paulo VI, Radiomensagem, 11 de abril de 1964)”.   Desenvolvendo o binômio “Fé e Esperança”, o Papa Emérito recorda que é “precisamente o amor de Deus, manifestado plenamente em Jesus Cristo, que interpela a nossa existência, pedindo a cada qual uma resposta a propósito do que quer fazer da sua vida e do quanto está disposto a apostar para a realizar plenamente”.   “Também hoje, como aconteceu durante a sua vida terrena, Jesus, o Ressuscitado, passa pelas estradas da nossa vida e vê-nos imersos nas nossas atividades, com os nossos desejos e necessidades. É precisamente no nosso dia a dia que Ele continua a dirigir-nos a sua palavra; chama-nos a realizar a nossa vida com Ele, o único capaz de saciar a nossa sede de esperança. [….].  Jesus repete também hoje: “Vem e segue-Me!”.   O dinamismo vocacional é assim brevemente descrito por Bento XVI: “As vocações sacerdotais e religiosas nascem da experiência do encontro pessoal com Cristo, do diálogo sincero e familiar com Ele, para entrar na sua vontade. Por isso, é necessário crescer na experiência de fé, entendida como profunda relação com Jesus, como escuta interior da sua voz que ressoa dentro de nós. Este itinerário, que torna uma pessoa capaz de acolher a chamada de Deus, é possível no âmbito de comunidades cristãs que vivem uma intensa atmosfera de fé, um generoso testemunho de adesão ao Evangelho, uma paixão missionária que induza a pessoa à doação total de si mesma pelo Reino de Deus, alimentada pela recepção dos sacramentos, especialmente a Eucaristia, e por uma fervorosa vida de oração”.   Concluindo a sua mensagem reafirma o Sumo Pontífice: “A oração constante e profunda faz crescer a fé da comunidade cristã, na certeza sempre renovada de que Deus nunca abandona o seu povo e que o sustenta suscitando vocações especiais, para o sacerdócio e para a vida consagrada, que sejam sinais de esperança para o mundo”.   À oração pelas vocações, visando a fidelidade e a autenticidade, exorta igualmente o reitor-mor, padre Pascual Chávez. Ao concluir a sua última Carta – “Vocação e Formação: dom e tarefa” (ACG 416) – confia a Maria a qualidade e a formação dos novos salesianos: “Ó Maria, Mãe e Mestra de todos os discípulos do teu Filho, nós olhamos para ti e te contemplamos como a primeira Consagrada, que soube responder com coração indiviso e com entrega incondicional ao chamado do Pai”.   InfoANS
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Última modificação em Sexta, 19 Abril 2013 17:54

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  Celebra-se neste domingo, 21 de abril, o 50º Dia Mundial de Oração pelas Vocações. O tema para 2013 – “As vocações sinal da esperança fundada na fé” – insere-se no contexto do Ano da Fé e no 50° aniversário do início do Concílio Ecumênico Vaticano II. A última carta do reitor-mor dos salesianos, padre Pascual Chávez, relembra que a oração deve ter também como finalidade a qualidade e a autenticidade da fidelidade vocacional.   O que levou Paulo VI a criar este dia, celebrado no Quarto Domingo do Tempo de Páscoa, foi a preocupação em garantir “o futuro religioso da sociedade cristã”, lembrando que os frutos vocacionais são “o concreto e inexorável indicador da vitalidade de fé e amor de cada comunidade paroquial e diocesana, e o testemunho da saúde moral das famílias cristãs. Onde desabrocham numerosas as vocações para o estado eclesiástico e religioso, vive-se generosamente segundo o Evangelho (Paulo VI, Radiomensagem, 11 de abril de 1964)”.   Desenvolvendo o binômio “Fé e Esperança”, o Papa Emérito recorda que é “precisamente o amor de Deus, manifestado plenamente em Jesus Cristo, que interpela a nossa existência, pedindo a cada qual uma resposta a propósito do que quer fazer da sua vida e do quanto está disposto a apostar para a realizar plenamente”.   “Também hoje, como aconteceu durante a sua vida terrena, Jesus, o Ressuscitado, passa pelas estradas da nossa vida e vê-nos imersos nas nossas atividades, com os nossos desejos e necessidades. É precisamente no nosso dia a dia que Ele continua a dirigir-nos a sua palavra; chama-nos a realizar a nossa vida com Ele, o único capaz de saciar a nossa sede de esperança. [….].  Jesus repete também hoje: “Vem e segue-Me!”.   O dinamismo vocacional é assim brevemente descrito por Bento XVI: “As vocações sacerdotais e religiosas nascem da experiência do encontro pessoal com Cristo, do diálogo sincero e familiar com Ele, para entrar na sua vontade. Por isso, é necessário crescer na experiência de fé, entendida como profunda relação com Jesus, como escuta interior da sua voz que ressoa dentro de nós. Este itinerário, que torna uma pessoa capaz de acolher a chamada de Deus, é possível no âmbito de comunidades cristãs que vivem uma intensa atmosfera de fé, um generoso testemunho de adesão ao Evangelho, uma paixão missionária que induza a pessoa à doação total de si mesma pelo Reino de Deus, alimentada pela recepção dos sacramentos, especialmente a Eucaristia, e por uma fervorosa vida de oração”.   Concluindo a sua mensagem reafirma o Sumo Pontífice: “A oração constante e profunda faz crescer a fé da comunidade cristã, na certeza sempre renovada de que Deus nunca abandona o seu povo e que o sustenta suscitando vocações especiais, para o sacerdócio e para a vida consagrada, que sejam sinais de esperança para o mundo”.   À oração pelas vocações, visando a fidelidade e a autenticidade, exorta igualmente o reitor-mor, padre Pascual Chávez. Ao concluir a sua última Carta – “Vocação e Formação: dom e tarefa” (ACG 416) – confia a Maria a qualidade e a formação dos novos salesianos: “Ó Maria, Mãe e Mestra de todos os discípulos do teu Filho, nós olhamos para ti e te contemplamos como a primeira Consagrada, que soube responder com coração indiviso e com entrega incondicional ao chamado do Pai”.   InfoANS
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