Últimos preparativos para 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil

Quarta, 23 Abril 2014 11:03 Escrito por  CNBB
A 52ª Assembleia Geral (AG) dos Bispos do Brasil começa no próximo dia 30 e a preparação para o maior encontro episcopal do ano, que reúne mais de 300 bispos de todo Brasil, chega em sua reta final. No encontro, que prosseguirá até 9 de maio, no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida, em Aparecida, São Paulo, serão debatidos sete temas prioritários, 10 temas diversos e o tema central “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia”. A pauta conta também com retiro, reuniões, celebrações especiais e comunicações.

Na última reunião do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), do qual participam os presidentes das 12 comissões episcopais pastorais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a presidência da entidade, a preparação da AG teve destaque.

O arcebispo de Aparecida, SP,  e presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis, elencou os principais assuntos que serão tratados. “Durante o evento, os bispos irão refletir sobre temas importantes como a renovação paroquial. Depois nós vamos também iniciar uma reflexão sobre os cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Teremos um tema a ser aprovado sobre a questão agrária, assim como um documento sobre a realidade nacional, referente à situação atual, num momento que estamos nos aproximando das eleições”, disse o cardeal.

Dentro dos temas diversos, haverá análises de conjuntura político-social e eclesial; a preparação para a 3ª Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, que debaterá os novos desafios da família para a nova evangelização; a exortação sobre a nova evangelização, do Papa Francisco; a avaliação e encaminhamento das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora (DGAE) de 2015 a 2018; as consequências e desafios pastorais da Jornada Mundial da Juventude. Os Regionais da CNBB e a Amazônia também estão na pauta da AG.

Nos dias da Assembleia haverá reuniões dos Conselhos Episcopais dos Regionais e dos bispos referenciais. Outros momentos estão reservados para comunicações das Comissões Episcopais, dos organismos do povo de Deus, do grupo de trabalho sobre o Concílio Vaticano II e das dioceses. Os desdobramentos e aplicações do acordo do Brasil com a Santa Sé, a administração do Pontifício Colégio Pio Brasileiro, a fala do presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) sobre a situação dos indígenas no Brasil, a Pastoral do Dízimo e os 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida fazem parte das comunicações.

Os bispos são convocados para a Assembleia Geral de acordo com as disposições regimentais da CNBB. A participação dos bispos eméritos não é obrigatória, mas eles são convidados para partilhar suas experiências, como destacou o subsecretário adjunto de pastoral da CNBB, padre Francisco Wloch. “Os bispos eméritos são numerosos no Brasil e dão uma rica contribuição para a Assembleia, o que ajuda muito na caminhada da Igreja do Brasil”, disse o padre.

 

Acesse o site da CNBB para saber quais atividades já têm datas definidas.
 

CNBB

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Última modificação em Quarta, 23 Abril 2014 12:43

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Últimos preparativos para 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil

Quarta, 23 Abril 2014 11:03 Escrito por  CNBB
A 52ª Assembleia Geral (AG) dos Bispos do Brasil começa no próximo dia 30 e a preparação para o maior encontro episcopal do ano, que reúne mais de 300 bispos de todo Brasil, chega em sua reta final. No encontro, que prosseguirá até 9 de maio, no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida, em Aparecida, São Paulo, serão debatidos sete temas prioritários, 10 temas diversos e o tema central “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia”. A pauta conta também com retiro, reuniões, celebrações especiais e comunicações.

Na última reunião do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), do qual participam os presidentes das 12 comissões episcopais pastorais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a presidência da entidade, a preparação da AG teve destaque.

O arcebispo de Aparecida, SP,  e presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis, elencou os principais assuntos que serão tratados. “Durante o evento, os bispos irão refletir sobre temas importantes como a renovação paroquial. Depois nós vamos também iniciar uma reflexão sobre os cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Teremos um tema a ser aprovado sobre a questão agrária, assim como um documento sobre a realidade nacional, referente à situação atual, num momento que estamos nos aproximando das eleições”, disse o cardeal.

Dentro dos temas diversos, haverá análises de conjuntura político-social e eclesial; a preparação para a 3ª Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, que debaterá os novos desafios da família para a nova evangelização; a exortação sobre a nova evangelização, do Papa Francisco; a avaliação e encaminhamento das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora (DGAE) de 2015 a 2018; as consequências e desafios pastorais da Jornada Mundial da Juventude. Os Regionais da CNBB e a Amazônia também estão na pauta da AG.

Nos dias da Assembleia haverá reuniões dos Conselhos Episcopais dos Regionais e dos bispos referenciais. Outros momentos estão reservados para comunicações das Comissões Episcopais, dos organismos do povo de Deus, do grupo de trabalho sobre o Concílio Vaticano II e das dioceses. Os desdobramentos e aplicações do acordo do Brasil com a Santa Sé, a administração do Pontifício Colégio Pio Brasileiro, a fala do presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) sobre a situação dos indígenas no Brasil, a Pastoral do Dízimo e os 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida fazem parte das comunicações.

Os bispos são convocados para a Assembleia Geral de acordo com as disposições regimentais da CNBB. A participação dos bispos eméritos não é obrigatória, mas eles são convidados para partilhar suas experiências, como destacou o subsecretário adjunto de pastoral da CNBB, padre Francisco Wloch. “Os bispos eméritos são numerosos no Brasil e dão uma rica contribuição para a Assembleia, o que ajuda muito na caminhada da Igreja do Brasil”, disse o padre.

 

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