Educação para um maior empenho nos Direitos Humanos

No último dia 10 de dezembro, instituições e comunidades de todo o mundo lembraram o dia em que a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Em 1950, todos os estados e organizações foram convidados a celebrar essa data, a cada ano, como o Dia dos Direitos Humanos. Embora se tenham passado 67 anos, a atuação desses direitos está ainda muito longe para uma grande parte da população mundial, sobretudo por causa da guerra e da pobreza.

Neste ano, o dia se dedica ao lançamento de uma campanha anual para comemorar o 50° aniversário dos dois pactos internacionais sobre os Direitos Humanos: o Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e o Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, ambos adotados pela ONU em 1966. Os Direitos Humanos constituem a garantia universal e inviolável com que salvaguardar a dignidade das pessoas, “sem nenhuma distinção por razões de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou de outro qualquer tipo, de origem nacional ou social, de riqueza, de nascimento ou de outra situação” (Art. 2 da Declaração Universal).

As guerras, o terrorismo, a pobreza, a injustiça e a desigualdade ainda tornam, todavia, milhões de pessoas não tuteladas, nos cinco Continentes. Há ainda muito por fazer para que a Declaração Universal dos Direitos do Homem se torne realidade no mundo, visto que significa um progresso para a humanidade e o ideal comum para o qual todos os Povos e todas as Nações deveriam zelosamente confluir.

RSE Informa com informações da InfoANS