“Bosco Boys”: 283 histórias de esperança e amor

Quarta, 13 Abril 2016 12:13 Escrito por  InfoANS
“Bosco Boys”: 283 histórias de esperança e amor InfoANS
      Leah, nascida em família de etnia Massai, tem 10 anos: é a segunda de seis filhos e vive com os pais – ambos desempregados – e irmãos num barraco de zinco. Frequenta a segunda elementar, obtém ótimos resultados escolares. Sonha tornar-se uma excelente médica. Stanley tem 8: originário de uma zona rural do Quênia, transferiu-se com os pais a Nairóbi em busca de melhor sorte. Vive na barracópole de Kuvinda, que acolhe populações tribais diversas entre si. Frequenta a segunda elementar e deseja ser piloto. Leah e Stanley são apenas duas das tantas crianças e adolescentes ajudados e acompanhados pelo Centro salesiano “Bosco Boys”, de Nairóbi, no Quênia.

 

 

É o “Bosco Boys”, um centro para meninos e meninas em situação de rua: um lugar de crescimento, reabilitação, esperança; um lugar em que os meninos/as ‘de rua’ encontram uma casa e uma oportunidade para o seu futuro. Ali desde 1986 os Salesianos acolhem crianças, abandonadas pelos pais ou em perigo de o serem: são pequenos que vivem nas barracópoles superpovoadas de Kuwinda e Menyatta, onde não existem alternativas à... rua, onde a infância não é tutelada e os laços com a família de origem se tornam com frequência cada vez mais instáveis, passageiros, até desaparecer, desfeitos pela miséria e a promiscuidade.

 

Os Filhos de Dom Bosco se aproximam cautelosos desses pequenos vulnerados e vulneráveis, dando-lhes instrução, um lugar acolhedor que os proteja; e ajudam-nos, quando possível, a reatar os laços com os pais.

 

Por ocasião do ‘Dia Internacional dos Meninos/as de Rua’, que foi celebrado em 12 de abril, a Associação Missioni Don Bosco, de Turim, renovou o seu apelo de apoio ao ‘Bosco Boys’.

 

O Centro acolhe atualmente 283 crianças e adolescentes: são meninos e meninas cujas histórias, ainda que iniciadas com dificuldade, por entre degradação social e infâncias violadas, constituem-se, sobretudo, de esperança e amor. Como os casos de Leah e Stanley.

 

Histórias que, em grande parte, ainda devem ser escritas.

 

InfoANS

 

 

 

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Última modificação em Quarta, 13 Abril 2016 12:18

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“Bosco Boys”: 283 histórias de esperança e amor

Quarta, 13 Abril 2016 12:13 Escrito por  InfoANS
“Bosco Boys”: 283 histórias de esperança e amor InfoANS
      Leah, nascida em família de etnia Massai, tem 10 anos: é a segunda de seis filhos e vive com os pais – ambos desempregados – e irmãos num barraco de zinco. Frequenta a segunda elementar, obtém ótimos resultados escolares. Sonha tornar-se uma excelente médica. Stanley tem 8: originário de uma zona rural do Quênia, transferiu-se com os pais a Nairóbi em busca de melhor sorte. Vive na barracópole de Kuvinda, que acolhe populações tribais diversas entre si. Frequenta a segunda elementar e deseja ser piloto. Leah e Stanley são apenas duas das tantas crianças e adolescentes ajudados e acompanhados pelo Centro salesiano “Bosco Boys”, de Nairóbi, no Quênia.

 

 

É o “Bosco Boys”, um centro para meninos e meninas em situação de rua: um lugar de crescimento, reabilitação, esperança; um lugar em que os meninos/as ‘de rua’ encontram uma casa e uma oportunidade para o seu futuro. Ali desde 1986 os Salesianos acolhem crianças, abandonadas pelos pais ou em perigo de o serem: são pequenos que vivem nas barracópoles superpovoadas de Kuwinda e Menyatta, onde não existem alternativas à... rua, onde a infância não é tutelada e os laços com a família de origem se tornam com frequência cada vez mais instáveis, passageiros, até desaparecer, desfeitos pela miséria e a promiscuidade.

 

Os Filhos de Dom Bosco se aproximam cautelosos desses pequenos vulnerados e vulneráveis, dando-lhes instrução, um lugar acolhedor que os proteja; e ajudam-nos, quando possível, a reatar os laços com os pais.

 

Por ocasião do ‘Dia Internacional dos Meninos/as de Rua’, que foi celebrado em 12 de abril, a Associação Missioni Don Bosco, de Turim, renovou o seu apelo de apoio ao ‘Bosco Boys’.

 

O Centro acolhe atualmente 283 crianças e adolescentes: são meninos e meninas cujas histórias, ainda que iniciadas com dificuldade, por entre degradação social e infâncias violadas, constituem-se, sobretudo, de esperança e amor. Como os casos de Leah e Stanley.

 

Histórias que, em grande parte, ainda devem ser escritas.

 

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