17 de junho: Dia Mundial de luta contra a Desertificação

Sexta, 17 Junho 2016 14:02 Escrito por  InfoANS
“Deus uniu-nos tão estreitamente ao mundo que nos rodeia, que a desertificação do solo é como uma doença para cada um” (Evangelii Gaudium, n° 215). Nesta sexta-feira, 17 de junho, celebra-se o Dia Mundial da Luta contra a Desertificação, que, com a seca e a degradação do território, constitui uma das principais ameaças à saúde de milhões de pessoas no mundo. Na Etiópia, nos últimos meses, verificou-se uma das piores secas dos últimos decênios; mas, graças a uma providencial antecipação da estação das chuvas e ao trabalho de muitos, incluindo os Salesianos, embora ainda persistam alguns casos críticos, a situação agora é mais suportável.

“A distribuição (na Somaly Region) durou pouco mais de um mês e tudo caminhou como o previsto, com a supervisão de facilitadores comunitários”, afirma Vittoria Curreri, cooperante do “Voluntariado Internacional para o Desenvolvimento” (VIS), entidade que, com a associação “Missões Dom Bosco” de Turim (Itália), trabalhou sem trégua nos últimos meses para distribuir água potável a comunidades  etíopes inteiras.

 Em todas as aldeias nas quais houve a distribuição, foi criadoum comitê temporário com a tarefa de regular o fluxo das pessoas e mediar no caso de conflitos entre a população.

"Nas últimas semanas a estação das chuvas antecipou-se, trazendo tempestades torrenciais, a ponto de causar também danos e algumas vítimas em Giggiga, capital da região". Continua a cooperante: “logo depois da primeira semana de chuvas os comitês das aldeias nos pediram a interrupção da distribuição de água, pois já não era necessário”.

 

Por precaução, as operações de fornecimento de água continuaram ainda por alguns dias; depois a distribuição foi suspensa porque a abundância das chuvas proveu suficientemente as aldeias de água limpa. Choveu tanto a ponto de causar  alagamentos.

 

“A situação nas aldeias mais remotas melhorou, portanto, do ponto de vista de acesso à água”. Entretanto, restam ainda muitos problemas de abastecimento de alimentos, mas já se está pensando na aquisição e distribuição de bens essenciais.

 

InfoANS

 

 

 

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Última modificação em Segunda, 20 Junho 2016 15:11

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Sexta, 17 Junho 2016 14:02 Escrito por  InfoANS
“Deus uniu-nos tão estreitamente ao mundo que nos rodeia, que a desertificação do solo é como uma doença para cada um” (Evangelii Gaudium, n° 215). Nesta sexta-feira, 17 de junho, celebra-se o Dia Mundial da Luta contra a Desertificação, que, com a seca e a degradação do território, constitui uma das principais ameaças à saúde de milhões de pessoas no mundo. Na Etiópia, nos últimos meses, verificou-se uma das piores secas dos últimos decênios; mas, graças a uma providencial antecipação da estação das chuvas e ao trabalho de muitos, incluindo os Salesianos, embora ainda persistam alguns casos críticos, a situação agora é mais suportável.

“A distribuição (na Somaly Region) durou pouco mais de um mês e tudo caminhou como o previsto, com a supervisão de facilitadores comunitários”, afirma Vittoria Curreri, cooperante do “Voluntariado Internacional para o Desenvolvimento” (VIS), entidade que, com a associação “Missões Dom Bosco” de Turim (Itália), trabalhou sem trégua nos últimos meses para distribuir água potável a comunidades  etíopes inteiras.

 Em todas as aldeias nas quais houve a distribuição, foi criadoum comitê temporário com a tarefa de regular o fluxo das pessoas e mediar no caso de conflitos entre a população.

"Nas últimas semanas a estação das chuvas antecipou-se, trazendo tempestades torrenciais, a ponto de causar também danos e algumas vítimas em Giggiga, capital da região". Continua a cooperante: “logo depois da primeira semana de chuvas os comitês das aldeias nos pediram a interrupção da distribuição de água, pois já não era necessário”.

 

Por precaução, as operações de fornecimento de água continuaram ainda por alguns dias; depois a distribuição foi suspensa porque a abundância das chuvas proveu suficientemente as aldeias de água limpa. Choveu tanto a ponto de causar  alagamentos.

 

“A situação nas aldeias mais remotas melhorou, portanto, do ponto de vista de acesso à água”. Entretanto, restam ainda muitos problemas de abastecimento de alimentos, mas já se está pensando na aquisição e distribuição de bens essenciais.

 

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