Haiti: Furacão Matthew

Segunda, 10 Outubro 2016 14:39 Escrito por  InfoANS
Haiti: Furacão Matthew InfoANS
Após a passagem do Furacão Matthew pelo Haiti, o balanço das vítimas é, até agora, de cerca de 840 pessoas, enquanto o UNICEF confirma que aumenta ainda mais o perigo de epidemias. Os Salesianos também foram duramente atingidos, em especial na obra de Les Cayes, mas o superior da Visitadoria, padre Jean Paul Mesidor, enviou um vídeo para garantir que o trabalho dos Filhos de Dom Bosco entre os jovens continuará sem cessar e que agradece aos que estão se mobilizando em ações de solidariedade.

A ameaça de cólera é um perigo real, em um país em que, mesmo antes do furação, só uma pessoa sobre três, tinha acesso a latrinas adequadas e menos de três sobre cinco tinham acesso a água potável. O primeiro caminhão com comprimidos para o tratamento da água e dos reservatórios de água chegou quinta-feira, 6 de outubro, a Les Cayes e seis caminhões de água dirigiram-se a Les Cayes e Jeremie. Um reservatório de água também foi disponibilizado para o hospital de Les Cayes.

As principais procuradorias missionárias Salesianas ativaram a coleta de fundos e, para a fase operativa, podem valer-se das estruturas e experiências já adquiridas no pós-terremoto de 2010.

 

O superior salesiano no Haiti, padre Mesidor, também enviou um vídeo no qual explica que a região sul está completamente isolada do restante do país, “A ponte que liga à capital foi destruída. Também a comunicação telefônica está muito difícil”.

 

O Haiti é um país sofrido, que vive graves problemas sociais, políticos, econômicos e catástrofes naturais, : “imaginem que ainda não terminamos de reconstruir as nossas infraestruturas, destruídas pelo terremoto de 2010...!, exclama o padre Mesidor; contudo, reafirma o religioso, como Salesianos, estamos ali, no lugar em que devemos estar: onde existem milhares de jovens que precisam do apoio, de uma mão amiga”.

E conclui recordando: “A Fundação Rinaldi, o nosso escritório de projetos, está coordenando as ajudas que nos possam chegar. Obrigado por tudo! E unamo-nos na oração!”.

 

O vídeo completo está disponível, em italiano, e brevemente também legendado em inglês e espanhol, no ANSChannel.

 

Procuradoria de New Rochelle

 

A Procuradoria Missionária Salesiana de New Rochelle, que depois do terremoto de 2010, colaborou com a Fundação Rinaldi nas operações salesianas de socorro e reconstrução, lançou um comunicado, no qual precisa, entre outras coisas:

 

“Um dos maiores erros cometidos depois do terremoto do Haiti em 2010 foi o envio de muitas pessoas (despreparadas) (....). No momento, são necessários gêneros de primeiros-socorros: água, alimento (arroz, feijão, óleo), folha de zinco e compensado (....). O nosso objetivo, logo que possível, é começar a oferecer uma refeição quente todos os dias a 3.000 crianças”.

 

Os Salesianos possuem escolas e projetos que ajudam os pobres do país, em todo o Haiti e também na vizinha República Dominicana, podendo coordenar bem os esforços para a emergência. Atualmente, o melhor modo de colaborar é apoiar as organizações já ativas no local.

 

InfoANS

 

 

 

 

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Última modificação em Terça, 11 Outubro 2016 10:21

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Segunda, 10 Outubro 2016 14:39 Escrito por  InfoANS
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Após a passagem do Furacão Matthew pelo Haiti, o balanço das vítimas é, até agora, de cerca de 840 pessoas, enquanto o UNICEF confirma que aumenta ainda mais o perigo de epidemias. Os Salesianos também foram duramente atingidos, em especial na obra de Les Cayes, mas o superior da Visitadoria, padre Jean Paul Mesidor, enviou um vídeo para garantir que o trabalho dos Filhos de Dom Bosco entre os jovens continuará sem cessar e que agradece aos que estão se mobilizando em ações de solidariedade.

A ameaça de cólera é um perigo real, em um país em que, mesmo antes do furação, só uma pessoa sobre três, tinha acesso a latrinas adequadas e menos de três sobre cinco tinham acesso a água potável. O primeiro caminhão com comprimidos para o tratamento da água e dos reservatórios de água chegou quinta-feira, 6 de outubro, a Les Cayes e seis caminhões de água dirigiram-se a Les Cayes e Jeremie. Um reservatório de água também foi disponibilizado para o hospital de Les Cayes.

As principais procuradorias missionárias Salesianas ativaram a coleta de fundos e, para a fase operativa, podem valer-se das estruturas e experiências já adquiridas no pós-terremoto de 2010.

 

O superior salesiano no Haiti, padre Mesidor, também enviou um vídeo no qual explica que a região sul está completamente isolada do restante do país, “A ponte que liga à capital foi destruída. Também a comunicação telefônica está muito difícil”.

 

O Haiti é um país sofrido, que vive graves problemas sociais, políticos, econômicos e catástrofes naturais, : “imaginem que ainda não terminamos de reconstruir as nossas infraestruturas, destruídas pelo terremoto de 2010...!, exclama o padre Mesidor; contudo, reafirma o religioso, como Salesianos, estamos ali, no lugar em que devemos estar: onde existem milhares de jovens que precisam do apoio, de uma mão amiga”.

E conclui recordando: “A Fundação Rinaldi, o nosso escritório de projetos, está coordenando as ajudas que nos possam chegar. Obrigado por tudo! E unamo-nos na oração!”.

 

O vídeo completo está disponível, em italiano, e brevemente também legendado em inglês e espanhol, no ANSChannel.

 

Procuradoria de New Rochelle

 

A Procuradoria Missionária Salesiana de New Rochelle, que depois do terremoto de 2010, colaborou com a Fundação Rinaldi nas operações salesianas de socorro e reconstrução, lançou um comunicado, no qual precisa, entre outras coisas:

 

“Um dos maiores erros cometidos depois do terremoto do Haiti em 2010 foi o envio de muitas pessoas (despreparadas) (....). No momento, são necessários gêneros de primeiros-socorros: água, alimento (arroz, feijão, óleo), folha de zinco e compensado (....). O nosso objetivo, logo que possível, é começar a oferecer uma refeição quente todos os dias a 3.000 crianças”.

 

Os Salesianos possuem escolas e projetos que ajudam os pobres do país, em todo o Haiti e também na vizinha República Dominicana, podendo coordenar bem os esforços para a emergência. Atualmente, o melhor modo de colaborar é apoiar as organizações já ativas no local.

 

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