15 de janeiro: Dia Mundial do Migrante

Quinta, 12 Janeiro 2017 12:35 Escrito por  CNBB
15 de janeiro: Dia Mundial do Migrante Foto: ACNUR
Celebra-se no próximo domingo, dia 15 de janeiro, o 103º Dia Mundial do Migrante e do Refugiado. Para a ocasião, o papa Francisco escreveu uma mensagem na qual propõe a reflexão sobre os “Migrantes menores de idade, vulneráveis e sem voz”.

 

“Por ocasião da ocorrência anual do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, sinto o dever de chamar a atenção para a realidade dos migrantes menores de idade, especialmente os deixados sozinhos, pedindo a todos para cuidarem das crianças que são três vezes mais vulneráveis, porque são menores de idade, porque são estrangeiras e porque são indefesas, quando, por vários motivos, são forçadas a viver longe da sua terra natal e separadas do carinho familiar”, explica o papa.

Francisco salienta que as migrações na atualidade deixaram de ser um fenômeno limitado a algumas áreas do planeta, para tocar todos os continentes, “assumindo cada vez mais as dimensões de um problema mundial dramático”. Para responder a esta realidade, o papa aponta para dois passos principais. É preciso tomar consciência de que a migração está presente na história da salvação, e apostar na proteção, na integração e em soluções duradouras.

Leia a mensagem na íntegra, no site da CNBB

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Última modificação em Domingo, 15 Janeiro 2017 23:38

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Quinta, 12 Janeiro 2017 12:35 Escrito por  CNBB
15 de janeiro: Dia Mundial do Migrante Foto: ACNUR
Celebra-se no próximo domingo, dia 15 de janeiro, o 103º Dia Mundial do Migrante e do Refugiado. Para a ocasião, o papa Francisco escreveu uma mensagem na qual propõe a reflexão sobre os “Migrantes menores de idade, vulneráveis e sem voz”.

 

“Por ocasião da ocorrência anual do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, sinto o dever de chamar a atenção para a realidade dos migrantes menores de idade, especialmente os deixados sozinhos, pedindo a todos para cuidarem das crianças que são três vezes mais vulneráveis, porque são menores de idade, porque são estrangeiras e porque são indefesas, quando, por vários motivos, são forçadas a viver longe da sua terra natal e separadas do carinho familiar”, explica o papa.

Francisco salienta que as migrações na atualidade deixaram de ser um fenômeno limitado a algumas áreas do planeta, para tocar todos os continentes, “assumindo cada vez mais as dimensões de um problema mundial dramático”. Para responder a esta realidade, o papa aponta para dois passos principais. É preciso tomar consciência de que a migração está presente na história da salvação, e apostar na proteção, na integração e em soluções duradouras.

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