Vaticano: O mundo observa a crise na península coreana

Terça, 05 Setembro 2017 12:39 Escrito por  InfoANS
Em meio à alta tensão causada pelo lançamento de mísseis e testes nucleares da Coreia do Norte, há uma centelha de luz e de esperança oferecida pelos líderes do Conselho Inter-religioso Coreano com a sua Peregrinação da Paz e o encontro com o Papa Francisco no Vaticano.  

Sábado, 2 de setembro, a delegação de 20 líderes religiosos coreanos, guiada pelo presidente da Conferência Episcopal Católica Coreana, o arcebispo de Gwangju, Iginio Kim Hee Jong, encontrou-se com o Papa Francisco no Vaticano. Os líderes religiosos são chamados a praticar “um estilo de paz, com palavras que se diferenciam da narração do medo e com gestos que se oponham à retórica do ódio”, disse o Papa ao Conselho coreano.

 

A delegação de 20 pessoas chegou a Roma para uma peregrinação inter-religiosa. “O mundo está olhando para nós... pede-nos respostas e esforços comuns”, disse o Papa, pedindo um diálogo “aberto e respeitoso ao mesmo tempo; só assim será frutuoso”.

 

Também encorajou as pessoas a caminharem juntas “com humildade e constância, não só elevando as suas vozes, mas também arregaçando as mangas para semear a esperança de um futuro que ajudará o homem a ser mais humano, um futuro que escuta o grito das muitas pessoas que recusam a guerra e pedem uma harmonia maior entre pessoas e comunidades, entre povos e estados”.

 

Três anos depois da sua visita apostólica ao país (agosto de 2014), o Papa também garantiu as suas orações pelo “dom da paz e da reconciliação fraterna” do povo coreano.

 

Antes do encontro com o Papa Francisco, o arcebispo Igino Kim declarou: “Pedimos ao Papa que ore e ajude o povo coreano, pela reunificação da península coreana”. O arcebispo apresentou um apelo “para buscar a paz não com as armas ou sanções, mas através do diálogo, da negociação e do respeito recíproco a qualquer custo”.

 

O arcebispo Igino Kim Hee Jong formou-se na Escola Superior “Salesio” em Gwangju, aonde se dirigiu frequentemente para encorajar os estudantes e encontrar os ex-alunos.

Fonte: Info ANS

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Vaticano: O mundo observa a crise na península coreana

Terça, 05 Setembro 2017 12:39 Escrito por  InfoANS
Em meio à alta tensão causada pelo lançamento de mísseis e testes nucleares da Coreia do Norte, há uma centelha de luz e de esperança oferecida pelos líderes do Conselho Inter-religioso Coreano com a sua Peregrinação da Paz e o encontro com o Papa Francisco no Vaticano.  

Sábado, 2 de setembro, a delegação de 20 líderes religiosos coreanos, guiada pelo presidente da Conferência Episcopal Católica Coreana, o arcebispo de Gwangju, Iginio Kim Hee Jong, encontrou-se com o Papa Francisco no Vaticano. Os líderes religiosos são chamados a praticar “um estilo de paz, com palavras que se diferenciam da narração do medo e com gestos que se oponham à retórica do ódio”, disse o Papa ao Conselho coreano.

 

A delegação de 20 pessoas chegou a Roma para uma peregrinação inter-religiosa. “O mundo está olhando para nós... pede-nos respostas e esforços comuns”, disse o Papa, pedindo um diálogo “aberto e respeitoso ao mesmo tempo; só assim será frutuoso”.

 

Também encorajou as pessoas a caminharem juntas “com humildade e constância, não só elevando as suas vozes, mas também arregaçando as mangas para semear a esperança de um futuro que ajudará o homem a ser mais humano, um futuro que escuta o grito das muitas pessoas que recusam a guerra e pedem uma harmonia maior entre pessoas e comunidades, entre povos e estados”.

 

Três anos depois da sua visita apostólica ao país (agosto de 2014), o Papa também garantiu as suas orações pelo “dom da paz e da reconciliação fraterna” do povo coreano.

 

Antes do encontro com o Papa Francisco, o arcebispo Igino Kim declarou: “Pedimos ao Papa que ore e ajude o povo coreano, pela reunificação da península coreana”. O arcebispo apresentou um apelo “para buscar a paz não com as armas ou sanções, mas através do diálogo, da negociação e do respeito recíproco a qualquer custo”.

 

O arcebispo Igino Kim Hee Jong formou-se na Escola Superior “Salesio” em Gwangju, aonde se dirigiu frequentemente para encorajar os estudantes e encontrar os ex-alunos.

Fonte: Info ANS

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