Reitor-mor
  A extraordinária “comunidade narrativa” que é a Família Salesiana nasce de um sonho que tem o sabor evangélico de Marcos 9,36-37: “Jesus pegou uma criança, colocou-a no meio deles e, abraçando-a, disse: ‘Quem acolher em meu nome uma destas crianças, estará acolhendo a mim mesmo. E quem me acolher, estará acolhendo, não a mim, mas Àquele que me enviou’”.   Os jovens não são apenas “destinatários”, mas elemento dinâmico essencial para a Família Salesiana. A história salesiana demonstra que o trabalho entre os jovens pobres e abandonados, destinatários privilegiados, atrai as bênçãos de Deus, é fonte de fecundidade carismática e religiosa, de fecundidade vocacional, de regeneração da fraternidade nas comunidades, é o segredo do frescor e do sucesso das obras.  
Publicado em Reitor-mor
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  A extraordinária “comunidade narrativa” que é a Família Salesiana nasce de um sonho que tem o sabor evangélico de Marcos 9,36-37: “Jesus pegou uma criança, colocou-a no meio deles e, abraçando-a, disse: ‘Quem acolher em meu nome uma destas crianças, estará acolhendo a mim mesmo. E quem me acolher, estará acolhendo, não a mim, mas Àquele que me enviou’”.   Os jovens não são apenas “destinatários”, mas elemento dinâmico essencial para a Família Salesiana. A história salesiana demonstra que o trabalho entre os jovens pobres e abandonados, destinatários privilegiados, atrai as bênçãos de Deus, é fonte de fecundidade carismática e religiosa, de fecundidade vocacional, de regeneração da fraternidade nas comunidades, é o segredo do frescor e do sucesso das obras.  
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