Educação
“A dedicação e o comprometimento continuam importantes e não deixaram de ser valores essenciais. Porém, o modo de se dedicar e de se comprometer está mudando cada vez mais rapidamente.”    
Publicado em Educação
Faz-se necessário repensar os modelos tradicionais de ensino para reflexões acerca do exercício da cidadania digital: novos valores, novas posturas e novas metodologias.
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Gilberto Lima, professor de Língua Inglesa do Colégio Salesiano São José de Natal, RN, foi destaque em concurso cultural promovido pela Editora Saraiva. Concorrendo com profissionais de todo o Brasil, Gilberto teve seu projeto “Cinema: ilusão ou arte? Inglês se aprende praticando” classificado entre os melhores no concurso e foi premiado com um Ipad com acesso liberado à biblioteca virtual da Saraiva.
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  “Ninguém nasce odiando alguém por sua cor, raça ou religião. Se nós aprendemos a odiar, podemos também aprender a ensinar a amar” (Nelson Mandela).   O resgate que a Campanha da Fraternidade faz revela a riqueza de diferentes saberes que ajudam na formação da identidade dos indivíduos e das sociedades. A CF, durante os seus 50 anos de existência, abordou temas centrais da sociedade brasileira e de abrangência planetária. Por isso, é de extrema relevância que os espaços educacionais mergulhem nos temas propostos por cada CF e contribuam para que o mundo se torne cada vez melhor e a vida se efetive com qualidade para todos. O tema escolhido para 2013, ”Fraternidade e Juventude”, tem tudo a ver com a razão de ser da escola salesiana, que é prestar um serviço de excelência à juventude, centrado na missão de “evangelizar educando e educar evangelizando”. Tendo em vista a importância da prática da fraternidade nos processos educativos, esse texto analisa os desafios da sociedade na atualidade e a importância dos referenciais para a formação da identidade. Formação que, segundo a CF, se efetiva a partir de relações fraternas e que fortalece a esperança das juventudes.  
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  Em época de eleições, a reflexão política ganha destaque nas escolas. Na educação salesiana, entretanto, o incentivo à participação do jovem na política vai muito além de exercer o direito ao voto: trata-se de ter uma postura crítica, propositiva e atuante na sociedade.     No último dia 7 de outubro, cerca de 140 milhões de brasileiros, em 5.568 municípios, participaram do primeiro turno das eleições municipais. Os eleitores tiveram a tarefa de escolher os prefeitos e vereadores que vão representá-los pelos próximos quatro anos, e que deveriam exercer suas funções de administradores públicos e legisladores de forma ética, justa e em nome do bem comum. Embora o voto seja obrigatório apenas a partir dos 18 anos, quase três milhões de eleitores (2% do total) têm 16 ou 17 anos, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Só no mês de maio de 2012, cerca de 12 mil jovens nessa faixa etária procuraram os cartórios eleitorais no Estado de São Paulo para requerer o título de eleitor. Esses jovens, que foram às urnas pela primeira vez, mesmo sem ter a obrigação disso, representam um novo time de cidadãos que já entendeu a importância do seu papel no contexto político do país. O interesse dos jovens em fazer parte das eleições revela que é fundamental incentivá-los, desde cedo, a participar de ações que os coloquem como protagonistas na discussão política. O caminho pode ser desde a organização de debates políticos com a participação efetiva dos jovens, até a eleição de representantes de classe e lideranças escolares – uma atividade política que pode ser exercida inclusive por alunos do Ensino Fundamental.  
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“A dedicação e o comprometimento continuam importantes e não deixaram de ser valores essenciais. Porém, o modo de se dedicar e de se comprometer está mudando cada vez mais rapidamente.”    
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Faz-se necessário repensar os modelos tradicionais de ensino para reflexões acerca do exercício da cidadania digital: novos valores, novas posturas e novas metodologias.
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Gilberto Lima, professor de Língua Inglesa do Colégio Salesiano São José de Natal, RN, foi destaque em concurso cultural promovido pela Editora Saraiva. Concorrendo com profissionais de todo o Brasil, Gilberto teve seu projeto “Cinema: ilusão ou arte? Inglês se aprende praticando” classificado entre os melhores no concurso e foi premiado com um Ipad com acesso liberado à biblioteca virtual da Saraiva.
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  “Ninguém nasce odiando alguém por sua cor, raça ou religião. Se nós aprendemos a odiar, podemos também aprender a ensinar a amar” (Nelson Mandela).   O resgate que a Campanha da Fraternidade faz revela a riqueza de diferentes saberes que ajudam na formação da identidade dos indivíduos e das sociedades. A CF, durante os seus 50 anos de existência, abordou temas centrais da sociedade brasileira e de abrangência planetária. Por isso, é de extrema relevância que os espaços educacionais mergulhem nos temas propostos por cada CF e contribuam para que o mundo se torne cada vez melhor e a vida se efetive com qualidade para todos. O tema escolhido para 2013, ”Fraternidade e Juventude”, tem tudo a ver com a razão de ser da escola salesiana, que é prestar um serviço de excelência à juventude, centrado na missão de “evangelizar educando e educar evangelizando”. Tendo em vista a importância da prática da fraternidade nos processos educativos, esse texto analisa os desafios da sociedade na atualidade e a importância dos referenciais para a formação da identidade. Formação que, segundo a CF, se efetiva a partir de relações fraternas e que fortalece a esperança das juventudes.  
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  Em época de eleições, a reflexão política ganha destaque nas escolas. Na educação salesiana, entretanto, o incentivo à participação do jovem na política vai muito além de exercer o direito ao voto: trata-se de ter uma postura crítica, propositiva e atuante na sociedade.     No último dia 7 de outubro, cerca de 140 milhões de brasileiros, em 5.568 municípios, participaram do primeiro turno das eleições municipais. Os eleitores tiveram a tarefa de escolher os prefeitos e vereadores que vão representá-los pelos próximos quatro anos, e que deveriam exercer suas funções de administradores públicos e legisladores de forma ética, justa e em nome do bem comum. Embora o voto seja obrigatório apenas a partir dos 18 anos, quase três milhões de eleitores (2% do total) têm 16 ou 17 anos, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Só no mês de maio de 2012, cerca de 12 mil jovens nessa faixa etária procuraram os cartórios eleitorais no Estado de São Paulo para requerer o título de eleitor. Esses jovens, que foram às urnas pela primeira vez, mesmo sem ter a obrigação disso, representam um novo time de cidadãos que já entendeu a importância do seu papel no contexto político do país. O interesse dos jovens em fazer parte das eleições revela que é fundamental incentivá-los, desde cedo, a participar de ações que os coloquem como protagonistas na discussão política. O caminho pode ser desde a organização de debates políticos com a participação efetiva dos jovens, até a eleição de representantes de classe e lideranças escolares – uma atividade política que pode ser exercida inclusive por alunos do Ensino Fundamental.  
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