Internacionais
"A família é célula fundamental da sociedade humana”, disse o papa Francisco na abertura dos trabalhos do Consistório extraordinário, que teve início na quinta-feira, 20 de fevereiro, no Vaticano.
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Uma comissão do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Rio2013 viajou para Roma no dia 8 de janeiro. A comissão é formada pelo arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro e presidente do COL, Dom Orani João Tempesta, pelos vice-presidentes do COL, Dom Antonio Augusto Dias Duarte e Dom Paulo Cezar, pelo secretário executivo do COL, monsenhor Joel Portella e pelos padres responsáveis por alguns setores da JMJ.   Também participarão integrantes do governo federal, do estadual e municipal. Os membros da comissão e das outras instâncias participarão de reuniões em datas alternadas. O retorno ao Brasil dos envolvidos nas últimas atividades está previsto para o dia 25 de janeiro.   Segundo monsenhor Joel, serão realizadas reuniões sobre diferentes temas, como liturgia e alimentação, nas quais serão analisadas propostas elaboradas pelo COL. “São vários os objetivos das reuniões. Um deles é a proximidade entre a organização local e os organismos da Santa Sé, mais concretamente aqueles que cuidam das viagens internacionais do Papa. Vamos ter reuniões com o Pontifício Conselho para os Leigos (PCL), como normalmente há; com o setores ligados à liturgia e a todos os atos celebrativos que envolvem o Papa; reuniões sobre a comunicação e sobre a segurança. Vamos levar algumas propostas em cada um desses itens. Algumas delas serão, depois, corrigidas e adaptadas a partir de uma experiência que eles têm com as viagens internacionais do Papa”, explicou.   O secretário executivo destacou que o relacionamento do COL com os organismos da Santa Sé e com as três instâncias do governo tem sido muito bom. “Temos mantido contato diário por e-mail, trocando informações”, frisou.   Em entrevista à Rádio Vaticano, Dom Antonio Augusto evidenciou que as reuniões não serão apenas para apresentação, mas para concretização. “O desafio mais imediato é apresentar tudo por escrito e de forma bem concreta. Não é apenas a visita de um chefe de Estado, mas do Santo Padre, nosso pai comum, que queremos acolher com muito carinho, levando em consideração as realidades diplomáticas e burocráticas”, disse.   JMJ Rio2013
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"A família é célula fundamental da sociedade humana”, disse o papa Francisco na abertura dos trabalhos do Consistório extraordinário, que teve início na quinta-feira, 20 de fevereiro, no Vaticano.
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Uma comissão do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Rio2013 viajou para Roma no dia 8 de janeiro. A comissão é formada pelo arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro e presidente do COL, Dom Orani João Tempesta, pelos vice-presidentes do COL, Dom Antonio Augusto Dias Duarte e Dom Paulo Cezar, pelo secretário executivo do COL, monsenhor Joel Portella e pelos padres responsáveis por alguns setores da JMJ.   Também participarão integrantes do governo federal, do estadual e municipal. Os membros da comissão e das outras instâncias participarão de reuniões em datas alternadas. O retorno ao Brasil dos envolvidos nas últimas atividades está previsto para o dia 25 de janeiro.   Segundo monsenhor Joel, serão realizadas reuniões sobre diferentes temas, como liturgia e alimentação, nas quais serão analisadas propostas elaboradas pelo COL. “São vários os objetivos das reuniões. Um deles é a proximidade entre a organização local e os organismos da Santa Sé, mais concretamente aqueles que cuidam das viagens internacionais do Papa. Vamos ter reuniões com o Pontifício Conselho para os Leigos (PCL), como normalmente há; com o setores ligados à liturgia e a todos os atos celebrativos que envolvem o Papa; reuniões sobre a comunicação e sobre a segurança. Vamos levar algumas propostas em cada um desses itens. Algumas delas serão, depois, corrigidas e adaptadas a partir de uma experiência que eles têm com as viagens internacionais do Papa”, explicou.   O secretário executivo destacou que o relacionamento do COL com os organismos da Santa Sé e com as três instâncias do governo tem sido muito bom. “Temos mantido contato diário por e-mail, trocando informações”, frisou.   Em entrevista à Rádio Vaticano, Dom Antonio Augusto evidenciou que as reuniões não serão apenas para apresentação, mas para concretização. “O desafio mais imediato é apresentar tudo por escrito e de forma bem concreta. Não é apenas a visita de um chefe de Estado, mas do Santo Padre, nosso pai comum, que queremos acolher com muito carinho, levando em consideração as realidades diplomáticas e burocráticas”, disse.   JMJ Rio2013
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