Internacionais
Um dia inesquecível para todos os que cotidianamente tornam viva a obra salesiana do Sagrado Coração, em Roma: assim pode ser definida a visita realizada pelo Papa Francisco, na tarde do domingo, 19 de janeiro, à Igreja do Sagrado Coração de Jesus, localizada no bairro Castro Pretório, em Roma.
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  Faleceu nesta quarta-feira, dia 6 de fevereiro, em Lima, Peru, o padre Luís Bolla Sartori, missionário salesiano italiano que desde o ano de 1971 vinha desenvolvendo uma obra missionária entre as comunidades dos Ashuar, dedicando-se não só à evangelização dos indígenas como também à conservação do seu patrimônio antropológico e cultural.   O salesiano missionário nasceu no dia 11 de agosto de 1932 em Schio, Itália, e emitiu a primeira profissão em 16 de agosto de 1949, em Albarè de Costermano. Depois da profissão perpétua, em 1952, em Cuenca, Equador, completou a sua formação teológica em Bogotá, Colômbia, sendo ordenado sacerdote em 28 de outubro de 1959.   Atuou por muitos anos nas casas missionárias salesianas do Equador. Em 1984 foi transferido para a inspetoria do Peru, mas o seu trabalho continuou sendo realizado sempre em favor das comunidades de etnia ashuar. Desde 1992 operou no Vicariato de Yurimaguas, atualmente uma diocese do Peru, onde ficou até 2010, ano em que foi transferido para Kayun para trabalhar como pároco.   Padre Bolla ou como é conhecido entre os Ashuar, “Yankuam Jintia”, que significa “Estrela Vênus e Percurso”, também é autor de quatro livros no idioma espanhol e na língua ashuar, obras consideradas de grande auxílio para a conservação e o conhecimento do rico patrimônio cultural ashuar.   Leia também: Peru: um missionário entre os indígenas ashuares   InfoANS
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Que as sociedades em todo mundo assegurem o respeito, as liberdades fundamentais, direitos humanos e condições dignas de vida a todos os migrantes e refugiados, essa é a finalidade do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, celebrado no último dia 13 de janeiro. O papa Bento XVI publicou uma mensagem por ocasião do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado 2013, cujo tema é “migrações: peregrinação de fé e de esperança”.   Na mensagem, o Sumo Pontífice se inspira na Gaudium et Spes, pois o Concílio Vaticano II marca um momento decisivo para a pastoral dos migrantes e dos itinerantes. O Concílio destaca a dimensão de uma Igreja que caminha com os homens. Por isso, a necessidade urgente de fazer-se próximo de cada homem, entre eles, o trabalhador estrangeiro injustamente desprezado ou exilado.   No texto, Bento XVI afirma que “os fluxos migratórios são um fenômeno impressionante pela quantidade de pessoas envolvidas, pelas problemáticas sociais, econômicas, políticas, culturais e religiosas que levanta, pelos desafios dramáticos que coloca à comunidade nacional e internacional”.   Ainda na mensagem, é citado que a Igreja, pela “própria missão que lhe foi confiada por Cristo”, é chamada a prestar particular atenção e solicitude, de modo a acolher e acompanhar “a inserção integral dos migrantes, requerentes de asilo e refugiados no novo contexto sociocultural, sem descuidar a dimensão religiosa, essencial para a vida de cada pessoa".   O bispo de Caxias do Sul, RS, Dom Alessandro Ruffinoni, que recentemente foi nomeado por Bento XVI membro do Pontifício Conselho para os Migrantes e os Itinerantes falou sobre a beleza da mensagem do santo padre. “A mensagem do Papa é muito bonita, começando pelo título ‘Migrações: peregrinação de fé e de esperança’. De fato, as migrações são um fenômeno que exige muita fé por parte do migrante. Acreditar que é possível mudar a sua vida, é possível melhorar, com a esperança de um futuro melhor para ele e sua família. E também uma esperança de que o país escolhido seja um país que acolhe, porque este é o grande desafio do migrante: ser acolhido, ter um espaço, ter confiança nele. Antes de tudo, se trata de uma pessoa e como pessoa merece esta confiança, este respeito e esta acolhida”, comentou o bispo.   Leia mais em CNBB
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Um dia inesquecível para todos os que cotidianamente tornam viva a obra salesiana do Sagrado Coração, em Roma: assim pode ser definida a visita realizada pelo Papa Francisco, na tarde do domingo, 19 de janeiro, à Igreja do Sagrado Coração de Jesus, localizada no bairro Castro Pretório, em Roma.
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  Faleceu nesta quarta-feira, dia 6 de fevereiro, em Lima, Peru, o padre Luís Bolla Sartori, missionário salesiano italiano que desde o ano de 1971 vinha desenvolvendo uma obra missionária entre as comunidades dos Ashuar, dedicando-se não só à evangelização dos indígenas como também à conservação do seu patrimônio antropológico e cultural.   O salesiano missionário nasceu no dia 11 de agosto de 1932 em Schio, Itália, e emitiu a primeira profissão em 16 de agosto de 1949, em Albarè de Costermano. Depois da profissão perpétua, em 1952, em Cuenca, Equador, completou a sua formação teológica em Bogotá, Colômbia, sendo ordenado sacerdote em 28 de outubro de 1959.   Atuou por muitos anos nas casas missionárias salesianas do Equador. Em 1984 foi transferido para a inspetoria do Peru, mas o seu trabalho continuou sendo realizado sempre em favor das comunidades de etnia ashuar. Desde 1992 operou no Vicariato de Yurimaguas, atualmente uma diocese do Peru, onde ficou até 2010, ano em que foi transferido para Kayun para trabalhar como pároco.   Padre Bolla ou como é conhecido entre os Ashuar, “Yankuam Jintia”, que significa “Estrela Vênus e Percurso”, também é autor de quatro livros no idioma espanhol e na língua ashuar, obras consideradas de grande auxílio para a conservação e o conhecimento do rico patrimônio cultural ashuar.   Leia também: Peru: um missionário entre os indígenas ashuares   InfoANS
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Que as sociedades em todo mundo assegurem o respeito, as liberdades fundamentais, direitos humanos e condições dignas de vida a todos os migrantes e refugiados, essa é a finalidade do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, celebrado no último dia 13 de janeiro. O papa Bento XVI publicou uma mensagem por ocasião do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado 2013, cujo tema é “migrações: peregrinação de fé e de esperança”.   Na mensagem, o Sumo Pontífice se inspira na Gaudium et Spes, pois o Concílio Vaticano II marca um momento decisivo para a pastoral dos migrantes e dos itinerantes. O Concílio destaca a dimensão de uma Igreja que caminha com os homens. Por isso, a necessidade urgente de fazer-se próximo de cada homem, entre eles, o trabalhador estrangeiro injustamente desprezado ou exilado.   No texto, Bento XVI afirma que “os fluxos migratórios são um fenômeno impressionante pela quantidade de pessoas envolvidas, pelas problemáticas sociais, econômicas, políticas, culturais e religiosas que levanta, pelos desafios dramáticos que coloca à comunidade nacional e internacional”.   Ainda na mensagem, é citado que a Igreja, pela “própria missão que lhe foi confiada por Cristo”, é chamada a prestar particular atenção e solicitude, de modo a acolher e acompanhar “a inserção integral dos migrantes, requerentes de asilo e refugiados no novo contexto sociocultural, sem descuidar a dimensão religiosa, essencial para a vida de cada pessoa".   O bispo de Caxias do Sul, RS, Dom Alessandro Ruffinoni, que recentemente foi nomeado por Bento XVI membro do Pontifício Conselho para os Migrantes e os Itinerantes falou sobre a beleza da mensagem do santo padre. “A mensagem do Papa é muito bonita, começando pelo título ‘Migrações: peregrinação de fé e de esperança’. De fato, as migrações são um fenômeno que exige muita fé por parte do migrante. Acreditar que é possível mudar a sua vida, é possível melhorar, com a esperança de um futuro melhor para ele e sua família. E também uma esperança de que o país escolhido seja um país que acolhe, porque este é o grande desafio do migrante: ser acolhido, ter um espaço, ter confiança nele. Antes de tudo, se trata de uma pessoa e como pessoa merece esta confiança, este respeito e esta acolhida”, comentou o bispo.   Leia mais em CNBB
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