Padre Roberto Spataro revela a religiosidade do fundador dos Salesianos e fala sobre sua vocação.
À época, Giovanni Bosco foi criticado pelos leigos porque era um padre muito dinâmico, muito envolvido com projetos de construção de escolas, oficinas, gráficas. Ele também foi criticado por alguns sacerdotes porque diziam que ele pregava pouco e dedicava pouco tempo para a liturgia. No entanto, muitos falavam de sua espiritualidade intensa, profunda e comovente. O que há de verdade nisso?
A Agência de notícias ZENIT entrevistou o padre Spataro, secretário da Pontifícia Academia Latinitatis e professor da Pontifícia Salesiana. Confira abaixo: