O texto “Pensando o Brasil: Educação”, quarto da série “Pensando o Brasil”, já está disponível no site da Edições CNBB. O documento, objeto de estudo aprofundado pelos mais de 300 bispos durante a 55ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), ocorrida em Aparecida, SP, no mês de abril, aborda três aspectos da realidade educacional brasileira, entre eles, o cenário da educação no Brasil; os caminhos para a superação dos principais desafios e, por último, as pistas para a ação.  

Um encontro inédito reuniu, no dia 30 de junho, as mães que participaram durante o primeiro semestre de 2016 do Projeto Cegonhas Solidárias, oferecido pela Obra Social Pe. Rodolfo Komorek, que atua na Paróquia Sagrada Família, em São José dos Campos SP.     As mães, com apoio da Obra Social, realizaram a festa de um ano dos bebês. O evento foi uma iniciativa das próprias mães que, após a formação, continuaram se comunicando através do grupo do Whatsapp. Por meio do aplicativo, elas se tornaram mais unidas e puderam viver juntas suas descobertas no mundo novo da maternidade, enfrentando os desafios do dia-a-dia, principalmente no período pós-parto.   Quem passava pelo salão logo podia ver a alegria e a emoção que tomava conta do local, pois no evento, além da festa, as mães receberam uma benção especial do Pe. Rafael Galvão, SDB. Logo em seguida, uma das líderes do grupo fez uma surpresa para suas colegas de curso.   A líder Amanda selecionou fotos das fases da gravidez de suas colegas e realizou uma homenagem através de uma retrospectiva. As mães também prestaram homenagem à coordenadora do curso, Lídia Barbosa, mãe do Pe. Rafael. No evento também houve um sorteio de carrinhos para as mães.   O Projeto Cegonhas Solidárias tem o apoio de muitos profissionais voluntários, como fonoaudiólogos, pediatras, psicólogos, dentistas, Projeto Criança Segura e Amamentação. São realizados 4 encontros por ano, com uma média de participação de 80 a 100 mães. O curso enfoca a importância do pré-natal e os cuidados básicos com a gestação e o bebê. A maioria das mães que frequentam está numa faixa etária de 16 a 20 anos.   Segundo as mães, o projeto abriu portas de um mundo novo para as mais jovens e um ‘despertar’ para outras. Elas demonstraram também uma imensa gratidão a todos os profissionais pela sua disponibilidade e doação. O projeto incentiva muito o parto natural e a amamentação exclusiva nos primeiros meses.   “Aqui se tem aconchego, amparo para mães que muitas vezes sofrem com uma família desestruturada, e aqui elas encontram apoio tanto dos psicólogos, quanto dos voluntários, para superar isso”, disse Thais, uma das participantes do projeto.   Para quem tem interesse no projeto, em agosto se inicia um novo grupo. Os encontros acontecem às sextas-feiras, das 14h às 17h, no salão paroquial. As inscrições para a próxima turma podem ser feitas no dia 4 de agosto. Fonte: ISSP