O convite a “comprometer-se nas periferias da escola, que não podem ser abandonadas à marginalização, à ignorância, à delinquência”, foi dirigido pelo Papa à União católica italiana de professores, dirigentes, educadores e formadores (Uciim) durante a audiência de sábado, 14 de Março, na sala Paulo VI. Durante a audiência, Papa Francisco citou Dom Bosco e seu exemplo: "A comunidade cristã tem vários exemplos de grandes educadores, que estão dedicados a preencher as carências da formação escolar o a fundar escolas em seu entorno.  Pensemos, entre tantos, em São João Bosco, cujo bicentenário de seu nascimento é comemorado este ano. Ele aconselhava seus sacerdotes: educar com amor. A primeira atitude de um educador é o amor. É a estas figuras que vocês podem observar, professores cristãos, para animar o interior de uma escola.Seja ela de gestão estatal ou não-estatal, tem necessidade de educadores credíveis e testemunhas de humanidade madura e completa. TESTEMUNHO. E ISTO NÃO SE COMPRA NEM SE VENDE: SE OFERECE”.

  Passaram dois anos, desde a eleição para a Cátedra de Pedro, do cardeal Jorge Mário Bergoglio. Quis chamar-se Francisco e desde aquele dia a todos conquistou com a sua simplicidade,  ternura e espontaneidade. Em pouco mais de duas semanas o Papa Francisco deixou claro que não trazia apenas um novo estilo, mas a frescura do conteúdo do Evangelho. Nesta rubrica “Sal da Terra, Luz do Mundo”, recordamos os sinais de Francisco no seu primeiro mês como bispo de Roma e Pastor Universal da Igreja, para não esquecermos o rumo de um pontificado que está a mudar a Igreja. Clique aqui para continuar lendo.   Vaticano News/Rádio Vaticana