Foi pensando nisto que o padre aponta algumas dicas que podem ajudar os cristãos, comunidades e paróquias a pensar ações para os dias mais intensos da campanha que coincidem com os 40 dias da Quaresma. Veja o que pode ser feito:
Conversão pessoal: Para mudar os que estão à minha volta, primeiro eu devo me mudar, ou seja, se vivo em um ambiente de violência doméstica (agressividade, impaciência etc.) devo combatê-la com amabilidade e paciência por amor e por misericórdia.
A comunidade precisa promover a cultura da empatia, onde os paroquianos em suas diversas funções pastorais não se tenham como adversários, mas como irmãos que juntos lutam pelo bem daquela paróquia.
Visitar as famílias que estão afastadas da Igreja a fim de acolhê-las na comunidade, ajudando-as a superarem seus problemas.A comunidade deve utilizar de todos os momentos oportunos, como homilia, encontros, cursos etc., para falar sobre a superação da violência e a promoção da paz.
Fortalecer a Pastoral Familiar para que identifique os principais problemas de violência que assolam a comunidade local e buscar exemplos de outras localidades que conseguiram superar os mesmos problemas.
Reunir a comunidade, as pastorais e os movimentos para discutir os problemas identificados e traçar um plano de ação para combater os problemas da violência.
Promover palestras para os paroquianos sobre a temática da violência em suas diversas formas (violência doméstica, psicológica, física, no trânsito, racial, religiosa, no campo, sexual etc.) e como combatê-la.
Estimular a espiritualidade como o antídoto para nos fortalecer contra o mal e para promover a cultura da paz.
Discutir o tema da superação da violência dentro da catequese com as crianças e os jovens. É possível ainda estimular a prática esportiva entre os jovens a fim de afastá-los da violência física e das drogas.
Fonte: CNBB