Em 2023, está sendo celebrado o terceiro Ano Vocacional, uma oportunidade, como afirma a CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – para “redescobrir a Igreja e sua missão: dinamizar as pequenas comunidades eclesiais com uma injeção missionária”.
Caros amigos e amigas: estamos às portas de um novo ano, 2024, um ano verdadeiramente especial porque recordamos o bicentenário do Sonho dos nove anos de Dom Bosco. Este sonho era muito mais do que um gracioso episódio de um menino de nove anos; era como que um sonho-visão e uma premonição daquilo que deveria fazer no decurso da sua vida.
Todos nós que pertencemos à Família Salesiana estamos acostumados a ver aquela pintura em que aparecem Dom Bosco e Mamãe Margarida com uma cesta nos braços. Uma cena muito simples, singela, mas cheia de significados, como escreve o Reitor-Mor no seu artigo de dezembro para o Boletim Salesiano.
O amor de Deus se revela na simplicidade de um menino que se apresenta numa simples manjedoura. Deus se fez pequeno por nós. Assim nos ensina a amar os frágeis
No fim de um ano, temos todos uma cesta da memória na nossa alma. Contém aquilo que vivemos, um ano rico, cheio de recordações agradáveis, mas também de imprevistos. Um ano em que não faltaram as surpresas.
O mês de novembro é marcado pelo Dia de Finados, data que nos faz recordar das pessoas que já partiram. Dom Bosco também vivenciou a dor com a perda de pessoas próximas. Como passava por essas situações de luto? Como enfrentava e superava as perdas?
Em 2023, está sendo celebrado o terceiro Ano Vocacional, uma oportunidade, como afirma a CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – para “redescobrir a Igreja e sua missão: dinamizar as pequenas comunidades eclesiais com uma injeção missionária”.
Caros amigos e amigas: estamos às portas de um novo ano, 2024, um ano verdadeiramente especial porque recordamos o bicentenário do Sonho dos nove anos de Dom Bosco. Este sonho era muito mais do que um gracioso episódio de um menino de nove anos; era como que um sonho-visão e uma premonição daquilo que deveria fazer no decurso da sua vida.
Todos nós que pertencemos à Família Salesiana estamos acostumados a ver aquela pintura em que aparecem Dom Bosco e Mamãe Margarida com uma cesta nos braços. Uma cena muito simples, singela, mas cheia de significados, como escreve o Reitor-Mor no seu artigo de dezembro para o Boletim Salesiano.
O amor de Deus se revela na simplicidade de um menino que se apresenta numa simples manjedoura. Deus se fez pequeno por nós. Assim nos ensina a amar os frágeis
No fim de um ano, temos todos uma cesta da memória na nossa alma. Contém aquilo que vivemos, um ano rico, cheio de recordações agradáveis, mas também de imprevistos. Um ano em que não faltaram as surpresas.
O mês de novembro é marcado pelo Dia de Finados, data que nos faz recordar das pessoas que já partiram. Dom Bosco também vivenciou a dor com a perda de pessoas próximas. Como passava por essas situações de luto? Como enfrentava e superava as perdas?