140 anos da primeira expedição missionária das FMA

Quinta, 16 Novembro 2017 11:16 Escrito por  ANS - Gênova
Na terça-feira,  14 de novembro de 2017, a Comunidade inspetorial e as Diretoras da Inspetoria “Nossa Sra. do Cenáculo”, das FMA, reuniram-se perante o antigo porto de Gênova, em uma balsa perto do famoso Aquário para comemorar uma data histórica -  14 de novembro de 1877, dia que as FMA arrojaram para a América o carisma de Dom Bosco e de Madre Mazzarello. Transpor os limites conhecidos em direção a novos povos e novas culturas foi uma das características do estilo das primeiras comunidades das FMA, desejosas de levar ao mundo um anúncio surpreendente e impressionante: a ternura de Deus-Amor.
 
Com a bênção do Santo Padre, Pio IX, de 9 de novembro de 1877, e a proteção de Maria Auxiliadora, as primeiras missionárias empreenderam a longa viagem. “As irmãs partem com uma bagagem especial: muita confiança em Deus, alegria por ir anunciar o amor de Jesus, humildade para acolher novos usos e novas culturas, disponibilidade para viver com sacrifício, sabendo que o bem custa, a ponto de enfrentar, se a situação o pedisse, a cruz e o martírio, na convicção de que, quando Deus pede, pede tudo!” (‘Cronistoria’ II, pp. 276-291).
 
Partiu desse porto a I Expedição Missionária das FMA ,  a que se seguiriam tantas outras. E nesse porto iniciou uma página de história que continua a ser escrita dia após dia por tantas FMA em 93 países do mundo.
 
Com a partida das seis primeiras FMA – Ir. Angela Vallese, 23 anos; Ir. Giovanna Borgna, 17 anos; Ir. Angela Cassulo, 25 anos; Ir. Angela Denegri, 17 anos; Ir. Teresa Gedda, 24 anos; e Ir. Teresa Mazzarello, 17 anos – o espírito de Mornese transpôs o oceano e chegou ao desconhecido “Novo Mundo”, onde começou a dispensar alegria e esperança a uma multidão de crianças, jovens, homens, mulheres, famílias…
 
Escreve a Superiora Geral do Instituto, Madre Yvonne Reungoat, referindo-se ao aniversário: “Quem segue Jesus Cristo está sempre em caminho, não pode levar vida cômoda, ‘sedentária’. O fervor, o fogo do Espírito, quando existe, se vê, opera, atrai. As vocações missionárias só podem nascer ali onde houver fogo que arde, onde vibre um espírito de universo como na Madre Mazzarello e na primeira comunidade de Mornese. Esse foi o segredo da expansão do nosso Instituto e de tantos outros na Igreja”.
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Última modificação em Terça, 09 Janeiro 2018 16:32

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Quinta, 16 Novembro 2017 11:16 Escrito por  ANS - Gênova
Na terça-feira,  14 de novembro de 2017, a Comunidade inspetorial e as Diretoras da Inspetoria “Nossa Sra. do Cenáculo”, das FMA, reuniram-se perante o antigo porto de Gênova, em uma balsa perto do famoso Aquário para comemorar uma data histórica -  14 de novembro de 1877, dia que as FMA arrojaram para a América o carisma de Dom Bosco e de Madre Mazzarello. Transpor os limites conhecidos em direção a novos povos e novas culturas foi uma das características do estilo das primeiras comunidades das FMA, desejosas de levar ao mundo um anúncio surpreendente e impressionante: a ternura de Deus-Amor.
 
Com a bênção do Santo Padre, Pio IX, de 9 de novembro de 1877, e a proteção de Maria Auxiliadora, as primeiras missionárias empreenderam a longa viagem. “As irmãs partem com uma bagagem especial: muita confiança em Deus, alegria por ir anunciar o amor de Jesus, humildade para acolher novos usos e novas culturas, disponibilidade para viver com sacrifício, sabendo que o bem custa, a ponto de enfrentar, se a situação o pedisse, a cruz e o martírio, na convicção de que, quando Deus pede, pede tudo!” (‘Cronistoria’ II, pp. 276-291).
 
Partiu desse porto a I Expedição Missionária das FMA ,  a que se seguiriam tantas outras. E nesse porto iniciou uma página de história que continua a ser escrita dia após dia por tantas FMA em 93 países do mundo.
 
Com a partida das seis primeiras FMA – Ir. Angela Vallese, 23 anos; Ir. Giovanna Borgna, 17 anos; Ir. Angela Cassulo, 25 anos; Ir. Angela Denegri, 17 anos; Ir. Teresa Gedda, 24 anos; e Ir. Teresa Mazzarello, 17 anos – o espírito de Mornese transpôs o oceano e chegou ao desconhecido “Novo Mundo”, onde começou a dispensar alegria e esperança a uma multidão de crianças, jovens, homens, mulheres, famílias…
 
Escreve a Superiora Geral do Instituto, Madre Yvonne Reungoat, referindo-se ao aniversário: “Quem segue Jesus Cristo está sempre em caminho, não pode levar vida cômoda, ‘sedentária’. O fervor, o fogo do Espírito, quando existe, se vê, opera, atrai. As vocações missionárias só podem nascer ali onde houver fogo que arde, onde vibre um espírito de universo como na Madre Mazzarello e na primeira comunidade de Mornese. Esse foi o segredo da expansão do nosso Instituto e de tantos outros na Igreja”.
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