Salesianos acolhem a relíquia da Irmã Maria Troncatti

Segunda, 06 Outubro 2025 11:58 Escrito por  Com informações Agência Info Salesiana e Portal das FMA
Salesianos acolhem a relíquia da Irmã Maria Troncatti Agência Info Salesiana
O padre Pierluigi Cameroni, postulador geral das Causas dos Santos da Família Salesiana, apresentou, no dia 2 de outubro, na Sede Central dos Salesianos de Dom Bosco, uma relíquia da beata Maria Troncatti, FMA: a falange de sua mão.


Antes de ser levada para a sede central do Salesianos, a relíquia da irmã Maria Troncatti, FMA, permaneceu oito dias na Comunidade da Casa Geral das Filhas de Maria Auxiliadora, para a veneração das FMA, tendo a vista a sua canonização, marcada para o dia 19 de outubro.

Sobre a presença da relíquia na Casa Geral das FMA, a secretária geral, irmã Maria Luísa Nicastro, afirmou:

“Ao acolher a relíquia de Irmã Maria Troncatti, reconhecemos e louvamos a ação da Graça que fez dela um prolongamento do amor misericordioso de Cristo: Ele ainda hoje se faz presente para curar, consolar e enviar. Em comunhão com o Instituto, à intercessão de Irmã Maria Troncatti, em breve santa, confiamos a paz, os que sofrem no corpo e no espírito, a santidade de cada uma de nós e do Instituto”.

 

As relíquias

O Concílio Vaticano II lembra que “a Igreja, segundo a tradição, venera os santos e honra suas relíquias autênticas e suas imagens”. [323] A expressão “relíquias dos santos” indica, em primeiro lugar, os corpos – ou partes notáveis deles – daqueles que, vivendo agora na pátria celeste, foram nesta terra, pela santidade heroica de sua vida, membros ilustres do Corpo Místico de Cristo e templo vivo do Espírito Santo (cf. 1Cor 3,16;6,19; 2Cor 6,16).[324] Em seguida, objetos que pertenceram aos santos, como utensílios, vestes, manuscritos; e objetos que estiveram em contato com seus corpos ou seus túmulos, como óleos, panos de linho (brandea) e também com imagens veneradas.

O Missal Romano renovado reafirma a validade do «costume de colocar sob o altar a ser consagrado as relíquias dos santos, mesmo que não sejam mártires» [325]. Colocadas sob o altar, as relíquias indicam que o sacrifício dos membros tem origem e significado no sacrifício do Cabeça [326] e são expressão simbólica da comunhão no único sacrifício de Cristo de toda a Igreja, chamada a testemunhar, mesmo com o sangue, a sua fidelidade ao seu Esposo e Senhor.

Mãos que ajudam, curam e abençoam

Irmã Maria viveu sua vida estendendo as mãos ao Senhor com súplica e abandono, e estendendo-as ao próximo em sinal de ajuda, consolação e cura. Ela foi missionária do Evangelho, anunciou o Reino de Deus, curou os enfermos, percorreu aldeia por aldeia, operou curas do corpo e da alma. As mãos da Irmã Maria foram mãos que acolheram, ajudaram, curaram, abençoaram.


Mãos que cuidam e curam

Que festa e grande susto foi o primeiro encontro com os índios. A recepção é condicionada por um salvo-conduto, sem o qual não há adiamento, nem repatriação obrigatória, mas apenas uma execução sumária. Uma filha adolescente do cacique, alguns dias antes, havia sido acidentalmente atingida por uma bala de rifle devido a uma rivalidade entre famílias adversárias. A ferida já estava supurada. O feiticeiro consultado recusou-se a fazer qualquer coisa e o caso era grave. Sabendo que entre os missionários há uma médica, sem muitos preâmbulos, é apresentada a alternativa: “Se você a curar, nós a acolheremos; se ela morrer, nós a mataremos”. Um gesto significativo indica que o mesmo destino estará reservado aos outros do grupo. Enquanto isso, alguns guerreiros, como “estátuas vingativas”, vigiam a pequena missão. Todos olham para a Irmã Maria com olhos suplicantes. O chefe abre a porta, a menina é trazida e colocada sobre uma mesa.

- “Irmã Maria, opere-a” - diz dom Comin, vigário apostólico.

-“Não sou médica, excelência! E com que? Com que instrumentos?”.

- “Todos nós rezaremos, enquanto você operar!” - insiste a inspetora, madre Mioletti.

 
A menina também a olha. Irmã Maria coloca a mão na testa dela: queima de febre. A missionária pede para ferver água, cobre-se com um pano branco e, com a ajuda de tintura de iodo e de um canivete de bolso, cuidadosamente esterilizado na chama, procede a um corte decidido, invocando mentalmente a Auxiliadora, enquanto os missionários rezam na capela. Como que ejetada por mão desconhecida, a bala salta para fora e cai ao chão, por entre as risadas descontroladas dos Kìvaros, que expressam sua satisfação.

“Nossa Senhora me ajudou, escreveu a irmã Maria; eu vi um milagre: consegui extrair a bala e a menina se curou, graças a Maria Auxiliadora e à Madre Mazzarello”.

Assim, atribuindo o início de sua obra à intercessão materna da Auxiliadora, abre-se para ela o vasto campo da missão: curar uma menina, como primícias e sinal de toda a atenção que a Irmã Maria e as suas coirmãs salesianas dedicarão à defesa e promoção da vida e, em particular, do crescimento das meninas e das jovens.

Uma menina ferida por causa de um ódio tribal e vingativo contra o qual a irmã Maria, com todos os missionários, travará a boa batalha do Evangelho, anunciando a força redentora do perdão e da reconciliação.

 

Mãos em oração

Ela acompanhava a direção das almas com o rosário nas mãos, oferecendo os mistérios da dor de Cristo, de suas alegrias e de seus triunfos, por aqueles que se aproximavam dela”.

Sua solicitude sabe captar, juntamente com o problema médico, o contexto vital e familiar, pois “ela não podia ver ninguém sofrer. Fazia todos os esforços para dar solução a cada dificuldade e deixar todos em paz”. O objetivo final é bem claro: levar ou aproximar a todos de Deus.

“Com o Terço nas mãos, resolvia casos difíceis, tanto materiais quanto relativos ao cuidado dos doentes, tanto situações econômicas difíceis quanto espirituais (recomposição de famílias divididas, retorno à amizade com Deus daqueles que estavam há anos afastados dele.”. Seu dispensário torna-se assim um ambulatório para as almas.


“Quando curava os doentes, Irmã Maria interessava-se vivamente pela sua vida religiosa e moral, e pelos problemas de cada um e de seus familiares. Sabia orientar e animar, sabia guiar e corrigir com clareza”.

 

Mãos miraculosas

Um homem terrivelmente queimado e enlouquecido pela dor, é assim curado pela Irmã Maria: durante dois dias e duas noites, ela inicia o tratamento com o rosário; e o trata por algumas semanas. Após trinta dias, esse homem e sua esposa vão cumprir a promessa feita à Virgem Puríssima de Macas: ele está completamente saudável, sem qualquer sinal ou cicatriz na pele. Ninguém teria acreditado que ele pudesse sobreviver a essa provação. Deus o curou através das mãos milagrosas, das orações diárias e do coração materno da Irmã Maria. Seu zelo é bem retratado por este pronunciamento: “Heroica na prática da caridade. Não se importava com sacrifícios, perigos ou contágios, muito menos se detinha perante fenômenos atmosféricos que poderiam ser adversos... Bastava saber que alguém estava sofrendo para que ela corresse em seu auxílio, levando no coração a esperança de poder fazer o bem, também às suas almas”.

 

Mãos que apagam o fogo do ódio e da vingança

Por volta dos sete, oito anos, Maria encontra-se durante o verão em Col d'Aprica, com outros pastorinhos, que, reunidos com seus rebanhos, brincam ao lado do riacho. Para se secarem após uma chuva forte, os meninos decidem acender uma pequena fogueira, mas uma rajada de vento repentina empurra a chama em direção a Maria: e uma labareda atinge o seu vestidinho e as meias. Assustada, ela tenta apagar as chamas com as mãos, enquanto as meias parecem cozinhar as pernas; as mãos – queimadas - ficam pretas, ressequidas, contraídas... Providencialmente, um homem que passava pela trilha próxima corre, apaga o fogo e, enquanto tenta tratá-la com óleo, exclama: “pobre criança! Ela nunca mais poderá usar estas mãos!”. Poucas horas depois, porém, as mãos e os braços voltam a ficar saudáveis e bonitos, sem qualquer vestígio de queimadura, enquanto as cicatrizes nas pernas permanecerão para sempre.

Haverá outro fogo a ‘lambuzar’ a vida de Maria Troncatti: o do ódio e da vingança que muitas vezes verá arder em sua aventura missionária entre os Chuares e os colonos. Um fogo que ela tentará apagar com o óleo da bondade e, no final da vida, com o óleo da sua própria vida oferecida em sacrifício. E aquelas mãos que o fogo parecia não querer que não mais fossem usadas, serão instrumentos para o fogo da caridade que dará alívio, cura e conforto a muitas pessoas.

 

Mãos que se abandonam em Deus

Às irmãs que lhe manifestam sua angústia e medo pela situação criada em Sucúa, ela responde com decisão e firmeza: “filhas, não temam e não tenham medo por tudo o que aconteceu; abandonemo-nos nas mãos de Deus e rezemos pela conversão dos malvados! Fiquem em paz! Confiem na Virgem Auxiliadora e verão que esta angústia não durará muito tempo: muito em breve chegará a tranquilidade e a calma! Eu lhes garanto. São palavras de despedida, na paz de uma existência totalmente dedicada.

 

Por: Com informações Agência Info Salesiana e Portal das FMA

Avalie este item
(0 votos)
Última modificação em Segunda, 06 Outubro 2025 12:27

Deixe um comentário

Certifique-se de preencher os campos indicados com (*). Não é permitido código HTML.


Salesianos acolhem a relíquia da Irmã Maria Troncatti

Segunda, 06 Outubro 2025 11:58 Escrito por  Com informações Agência Info Salesiana e Portal das FMA
Salesianos acolhem a relíquia da Irmã Maria Troncatti Agência Info Salesiana
O padre Pierluigi Cameroni, postulador geral das Causas dos Santos da Família Salesiana, apresentou, no dia 2 de outubro, na Sede Central dos Salesianos de Dom Bosco, uma relíquia da beata Maria Troncatti, FMA: a falange de sua mão.


Antes de ser levada para a sede central do Salesianos, a relíquia da irmã Maria Troncatti, FMA, permaneceu oito dias na Comunidade da Casa Geral das Filhas de Maria Auxiliadora, para a veneração das FMA, tendo a vista a sua canonização, marcada para o dia 19 de outubro.

Sobre a presença da relíquia na Casa Geral das FMA, a secretária geral, irmã Maria Luísa Nicastro, afirmou:

“Ao acolher a relíquia de Irmã Maria Troncatti, reconhecemos e louvamos a ação da Graça que fez dela um prolongamento do amor misericordioso de Cristo: Ele ainda hoje se faz presente para curar, consolar e enviar. Em comunhão com o Instituto, à intercessão de Irmã Maria Troncatti, em breve santa, confiamos a paz, os que sofrem no corpo e no espírito, a santidade de cada uma de nós e do Instituto”.

 

As relíquias

O Concílio Vaticano II lembra que “a Igreja, segundo a tradição, venera os santos e honra suas relíquias autênticas e suas imagens”. [323] A expressão “relíquias dos santos” indica, em primeiro lugar, os corpos – ou partes notáveis deles – daqueles que, vivendo agora na pátria celeste, foram nesta terra, pela santidade heroica de sua vida, membros ilustres do Corpo Místico de Cristo e templo vivo do Espírito Santo (cf. 1Cor 3,16;6,19; 2Cor 6,16).[324] Em seguida, objetos que pertenceram aos santos, como utensílios, vestes, manuscritos; e objetos que estiveram em contato com seus corpos ou seus túmulos, como óleos, panos de linho (brandea) e também com imagens veneradas.

O Missal Romano renovado reafirma a validade do «costume de colocar sob o altar a ser consagrado as relíquias dos santos, mesmo que não sejam mártires» [325]. Colocadas sob o altar, as relíquias indicam que o sacrifício dos membros tem origem e significado no sacrifício do Cabeça [326] e são expressão simbólica da comunhão no único sacrifício de Cristo de toda a Igreja, chamada a testemunhar, mesmo com o sangue, a sua fidelidade ao seu Esposo e Senhor.

Mãos que ajudam, curam e abençoam

Irmã Maria viveu sua vida estendendo as mãos ao Senhor com súplica e abandono, e estendendo-as ao próximo em sinal de ajuda, consolação e cura. Ela foi missionária do Evangelho, anunciou o Reino de Deus, curou os enfermos, percorreu aldeia por aldeia, operou curas do corpo e da alma. As mãos da Irmã Maria foram mãos que acolheram, ajudaram, curaram, abençoaram.


Mãos que cuidam e curam

Que festa e grande susto foi o primeiro encontro com os índios. A recepção é condicionada por um salvo-conduto, sem o qual não há adiamento, nem repatriação obrigatória, mas apenas uma execução sumária. Uma filha adolescente do cacique, alguns dias antes, havia sido acidentalmente atingida por uma bala de rifle devido a uma rivalidade entre famílias adversárias. A ferida já estava supurada. O feiticeiro consultado recusou-se a fazer qualquer coisa e o caso era grave. Sabendo que entre os missionários há uma médica, sem muitos preâmbulos, é apresentada a alternativa: “Se você a curar, nós a acolheremos; se ela morrer, nós a mataremos”. Um gesto significativo indica que o mesmo destino estará reservado aos outros do grupo. Enquanto isso, alguns guerreiros, como “estátuas vingativas”, vigiam a pequena missão. Todos olham para a Irmã Maria com olhos suplicantes. O chefe abre a porta, a menina é trazida e colocada sobre uma mesa.

- “Irmã Maria, opere-a” - diz dom Comin, vigário apostólico.

-“Não sou médica, excelência! E com que? Com que instrumentos?”.

- “Todos nós rezaremos, enquanto você operar!” - insiste a inspetora, madre Mioletti.

 
A menina também a olha. Irmã Maria coloca a mão na testa dela: queima de febre. A missionária pede para ferver água, cobre-se com um pano branco e, com a ajuda de tintura de iodo e de um canivete de bolso, cuidadosamente esterilizado na chama, procede a um corte decidido, invocando mentalmente a Auxiliadora, enquanto os missionários rezam na capela. Como que ejetada por mão desconhecida, a bala salta para fora e cai ao chão, por entre as risadas descontroladas dos Kìvaros, que expressam sua satisfação.

“Nossa Senhora me ajudou, escreveu a irmã Maria; eu vi um milagre: consegui extrair a bala e a menina se curou, graças a Maria Auxiliadora e à Madre Mazzarello”.

Assim, atribuindo o início de sua obra à intercessão materna da Auxiliadora, abre-se para ela o vasto campo da missão: curar uma menina, como primícias e sinal de toda a atenção que a Irmã Maria e as suas coirmãs salesianas dedicarão à defesa e promoção da vida e, em particular, do crescimento das meninas e das jovens.

Uma menina ferida por causa de um ódio tribal e vingativo contra o qual a irmã Maria, com todos os missionários, travará a boa batalha do Evangelho, anunciando a força redentora do perdão e da reconciliação.

 

Mãos em oração

Ela acompanhava a direção das almas com o rosário nas mãos, oferecendo os mistérios da dor de Cristo, de suas alegrias e de seus triunfos, por aqueles que se aproximavam dela”.

Sua solicitude sabe captar, juntamente com o problema médico, o contexto vital e familiar, pois “ela não podia ver ninguém sofrer. Fazia todos os esforços para dar solução a cada dificuldade e deixar todos em paz”. O objetivo final é bem claro: levar ou aproximar a todos de Deus.

“Com o Terço nas mãos, resolvia casos difíceis, tanto materiais quanto relativos ao cuidado dos doentes, tanto situações econômicas difíceis quanto espirituais (recomposição de famílias divididas, retorno à amizade com Deus daqueles que estavam há anos afastados dele.”. Seu dispensário torna-se assim um ambulatório para as almas.


“Quando curava os doentes, Irmã Maria interessava-se vivamente pela sua vida religiosa e moral, e pelos problemas de cada um e de seus familiares. Sabia orientar e animar, sabia guiar e corrigir com clareza”.

 

Mãos miraculosas

Um homem terrivelmente queimado e enlouquecido pela dor, é assim curado pela Irmã Maria: durante dois dias e duas noites, ela inicia o tratamento com o rosário; e o trata por algumas semanas. Após trinta dias, esse homem e sua esposa vão cumprir a promessa feita à Virgem Puríssima de Macas: ele está completamente saudável, sem qualquer sinal ou cicatriz na pele. Ninguém teria acreditado que ele pudesse sobreviver a essa provação. Deus o curou através das mãos milagrosas, das orações diárias e do coração materno da Irmã Maria. Seu zelo é bem retratado por este pronunciamento: “Heroica na prática da caridade. Não se importava com sacrifícios, perigos ou contágios, muito menos se detinha perante fenômenos atmosféricos que poderiam ser adversos... Bastava saber que alguém estava sofrendo para que ela corresse em seu auxílio, levando no coração a esperança de poder fazer o bem, também às suas almas”.

 

Mãos que apagam o fogo do ódio e da vingança

Por volta dos sete, oito anos, Maria encontra-se durante o verão em Col d'Aprica, com outros pastorinhos, que, reunidos com seus rebanhos, brincam ao lado do riacho. Para se secarem após uma chuva forte, os meninos decidem acender uma pequena fogueira, mas uma rajada de vento repentina empurra a chama em direção a Maria: e uma labareda atinge o seu vestidinho e as meias. Assustada, ela tenta apagar as chamas com as mãos, enquanto as meias parecem cozinhar as pernas; as mãos – queimadas - ficam pretas, ressequidas, contraídas... Providencialmente, um homem que passava pela trilha próxima corre, apaga o fogo e, enquanto tenta tratá-la com óleo, exclama: “pobre criança! Ela nunca mais poderá usar estas mãos!”. Poucas horas depois, porém, as mãos e os braços voltam a ficar saudáveis e bonitos, sem qualquer vestígio de queimadura, enquanto as cicatrizes nas pernas permanecerão para sempre.

Haverá outro fogo a ‘lambuzar’ a vida de Maria Troncatti: o do ódio e da vingança que muitas vezes verá arder em sua aventura missionária entre os Chuares e os colonos. Um fogo que ela tentará apagar com o óleo da bondade e, no final da vida, com o óleo da sua própria vida oferecida em sacrifício. E aquelas mãos que o fogo parecia não querer que não mais fossem usadas, serão instrumentos para o fogo da caridade que dará alívio, cura e conforto a muitas pessoas.

 

Mãos que se abandonam em Deus

Às irmãs que lhe manifestam sua angústia e medo pela situação criada em Sucúa, ela responde com decisão e firmeza: “filhas, não temam e não tenham medo por tudo o que aconteceu; abandonemo-nos nas mãos de Deus e rezemos pela conversão dos malvados! Fiquem em paz! Confiem na Virgem Auxiliadora e verão que esta angústia não durará muito tempo: muito em breve chegará a tranquilidade e a calma! Eu lhes garanto. São palavras de despedida, na paz de uma existência totalmente dedicada.

 

Por: Com informações Agência Info Salesiana e Portal das FMA

Avalie este item
(0 votos)
Última modificação em Segunda, 06 Outubro 2025 12:27

Deixe um comentário

Certifique-se de preencher os campos indicados com (*). Não é permitido código HTML.