Os bailes de carnaval de Madre Mazzarello

Sexta, 17 Fevereiro 2023 15:53 Escrito por  Cronistória do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora
No tempo em que Maria Domingas Mazzarello era jovem e pertencia à Associação das Filhas da Imaculada, ela teve a feliz ideia de promover festas de carnaval para as meninas e jovens de Mornese.


Ela se deixou orientar pela sabedoria de Dom Bosco que recomendava fazer o maior bem possível à juventude e de não medir esforços para impedir que as jovens ofendessem a Deus com comportamentos inadequados.


Também padre Pestarino, que era o orientador espiritual de Maín, dizia que era melhor “cuidar da alma das meninas do que fazer a Via Crucis e rezar o terço...”.

 

Com a ajuda de outras jovens, Maín – sempre que sabia da existência de algum baile no povoado – público ou privado, reunia as meninas de Mornese e favorecia momentos de divertimento, de música, onde todas podiam dançar e se divertir livremente e de forma sadia.

Esta iniciativa de Maín atraiu a raiva e a indignação dos rapazes que se deram conta de que nos bailes – durante os dias de Carnaval – as jovens de Mornese não apareciam. E por quê? Porque Maín as reunia e oferecia diversão conjugada com bons comportamentos e uma alegria muito saudável.

Alguns dos rapazes começaram a ameaçar as meninas quando as encontravam pelas ruas. Mas estas, com confiança, conversavam com Maín, a qual as incentivava a não cederem, a resistirem e conservarem a pureza do coração.

Além dos bailes de Carnaval, Maín também organizava com as meninas de Mornese momentos de passeio e piqueniques nos arredores do povoado.

 

Fonte: cf. Cronistória do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora – Volume 1, pág. 111ss

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Última modificação em Sexta, 17 Fevereiro 2023 17:01

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Os bailes de carnaval de Madre Mazzarello

Sexta, 17 Fevereiro 2023 15:53 Escrito por  Cronistória do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora
No tempo em que Maria Domingas Mazzarello era jovem e pertencia à Associação das Filhas da Imaculada, ela teve a feliz ideia de promover festas de carnaval para as meninas e jovens de Mornese.


Ela se deixou orientar pela sabedoria de Dom Bosco que recomendava fazer o maior bem possível à juventude e de não medir esforços para impedir que as jovens ofendessem a Deus com comportamentos inadequados.


Também padre Pestarino, que era o orientador espiritual de Maín, dizia que era melhor “cuidar da alma das meninas do que fazer a Via Crucis e rezar o terço...”.

 

Com a ajuda de outras jovens, Maín – sempre que sabia da existência de algum baile no povoado – público ou privado, reunia as meninas de Mornese e favorecia momentos de divertimento, de música, onde todas podiam dançar e se divertir livremente e de forma sadia.

Esta iniciativa de Maín atraiu a raiva e a indignação dos rapazes que se deram conta de que nos bailes – durante os dias de Carnaval – as jovens de Mornese não apareciam. E por quê? Porque Maín as reunia e oferecia diversão conjugada com bons comportamentos e uma alegria muito saudável.

Alguns dos rapazes começaram a ameaçar as meninas quando as encontravam pelas ruas. Mas estas, com confiança, conversavam com Maín, a qual as incentivava a não cederem, a resistirem e conservarem a pureza do coração.

Além dos bailes de Carnaval, Maín também organizava com as meninas de Mornese momentos de passeio e piqueniques nos arredores do povoado.

 

Fonte: cf. Cronistória do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora – Volume 1, pág. 111ss

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