A atividade iniciou em Sangradouro, nos dias 8 e 9, seguiu para Meruri, entre os dias 10 e 15, e terminou em São Marcos nos dias 16 e 17. No trajeto de ida e retorno, os missionários passaram pelas presenças salesianas nas cidades de Rondonópolis e Primavera do Leste.
Missão forma a vocação com a presença e o afeto
Acompanhados pelo padre João Vitor Aparecido Ortiz e pelo assistente Kaique Fornasiero de Souza, os jovens participaram de celebrações litúrgicas, promoveram oratórios festivos e visitaram aldeias.
Eles também jogaram, cantaram, celebraram e rezaram com as crianças e com os moradores das comunidades indígenas. Cada momento fortaleceu o chamado à vida consagrada salesiana, em diálogo com a cultura local.
Em preparação para o jubileu
Na aldeia de Meruri, os pré-noviços se encontraram com salesianos de outras etapas da formação: pós-noviços, tirocinantes e estudantes de Teologia e também com jovens missionários leigos da Inspetoria Salesiana de São Paulo.
Eles ainda participaram da abertura das comemorações dos 50 anos da morte dos Servos de Deus padre Rodolfo Lunkenbein e Simão Bororo. A celebração que reuniu mais de 200 pessoas inspirou os jovens a refletirem sobre a própria entrega e vocação.
Contato com os povos originários
Durante a expedição, os jovens viveram experiências concretas com as famílias indígenas. Eles dividiram refeições, brincaram nas vilas, escutaram histórias e testemunharam a fé das comunidades.
A missão despertou o gosto pelo trabalho junto aos povos originários, que representam o rosto mais visível do carisma missionário da Inspetoria Salesiana de Campo Grande.
Formação passa pelo chão da missão
Ao vivenciar o cotidiano dos povos indígenas, os pré-noviços perceberam que a missão não se resume a palavras ou ritos, mas acontece no gesto simples, no olhar atento e no amor encarnado conforme os ensinamentos de São João Bosco.
Por: Euclides Fernandes
Missão Salesiana de Mato Grosso